É lamentável que alguns (não poucos) católicos desconheçam a divina excelência do Santo Sacrifício. Todavia, um Boletim é muito pouco para tratarmos de mistério tão sublime como esse. Ousaremos, contudo, nos limitar, nesta edição, à explicação incipiente de sua natureza (ou sobrenatureza), lançando mão de citações sobre o assunto e ressaltando as graças inestimáveis que podemos nutrir com a sua reverência. Então, o que é a Santa Missa?
Antes, digamos o que ela não é ou não deveria ser:
1 - A Santa Missa não é um “show”. O padre, no momento da celebração, não é um “astro”, apresentador de TV, cantor, ator ou palhaço de circo. A propósito, durante a Consagração, o sacerdote, independente de quem ele seja, atua “in persona Christi Capitis”, isto é, representando a pessoa do Cristo (1). Ali, o presbitério não deve ser usado como palco, palanque ou picadeiro. Afinal, “o altar representa o Corpo de Cristo, e o Corpo de Cristo está sobre o altar” (2).
2- Não é um mero “encontro fraterno”, como “teólogos” modernistas ensinam. Se o fosse, qualquer encontro de boteco entre amigos poderia ser considerado “Missa”.
3 - Não é “Grupo de Oração”. O que deve ser lembrado a alguns iniciantes (ou mesmo veteranos) da RCC.
4- Não é um “culto” (protestantes ou de paróquias – mera celebração da Palavra). E, de fato, corrigindo a muitos pa-roquianos do Brasil afora, uma “Celebração da Palavra” não é e nem se equivale à Santa Missa. Não mesmo!
5 - Não é um “ritual de candomblé”, baile de dança, festival de coreografia ou qualquer coisa sincrética e sacrílega que, infelizmente vemos acontecer pelo Brasil devido, muitas vezes, à omissão das autoridades eclesiásticas.
Então, o que é a Santa Missa?
(...)
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