segunda-feira, 27 de julho de 2015

IMAGEM DE SATANÁS EXPOSTA NO EUA


Imagem de Baphomet
 ladeada por duas crianças
Por editores do blog

O mundo parece caminhar a passos largos para um sempre mais vergonhoso estado de apostasia. É sabido por muitos o triste fato ocorrido nos Estados Unidos da América: Uma Imagem de Baphomet, símbolo do Satanismo, foi exposta para apreciação popular (25/07/2015 - Detroit).

Houve tempo em que a filosofia do evangelho reinava em todos os espaços e instituições de modo louvável. Hoje em dia, onde o laicismo impera e o relativismo parece ter seu trono erguido em incontáveis corações, estes tempos áureos mais parecem um sonho longínquo pronto a perder-se nas trevas do esquecimento. Nós, pela fé, alimentamos a certeza de que a sociedade cristã será restaurada por católicos valorosos que, auxiliados pela graça e genuflexos aos pés da Santíssima Virgem Maria, varrerão da Terra todos os indícios do satanismo e instaurarão o reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Nossa Senhora esmaga a cabeça da serpente,
um dos símbolos baldeados pelo satanismo.

Rezemos pela conversão de todos os homens e pela mais completa ruína de Satanás! Sagrado Coração de Jesus e Imaculado Coração de Maria! Nós temos confiança em Vós!


MARIA SEMPRE!


terça-feira, 21 de julho de 2015

AS BOAS MANEIRAS. UMA REFLEXÃO...



As boas maneiras se formam à sombra dos pais



Por Dom Tihamer Toth

"A atitude do homem para com seu próximo, bem como as relações sociais, são reguladas por certas convenções exatamente determinadas. Essas convenções sociais formaram-se no correr dos séculos, e ninguém tem o direito de subtrair-se a elas. Algumas devem sua origem a motivos religiosos; outras procedem do desejo de salvaguardar o bom entendimento entre os homens; e se, em aparência, elas só interessam à apresentação exterior, muitas vezes nos ajudam a observar as leis essenciais da moral.

Estas considerações são razões suficientes para observarmos conscienciosamente as regras da boa educação. 

As regras da cortesia outra coisa não são que um convite à prática da caridade; servem para estabelecer entre nós as relações ditadas pela sabedoria e pela moderação. Bem entendido, elas só têm sentido se inspiradas pelo coração, praticadas com sinceridade, sem afetação nem exagero, com facilidade toda natural.

Essas convenções devem regular a nossa vida inteira: atitudes, relações, cartas conversações, jogos, distrações, refeições, trabalhos, comportamento para com nossos pais e superiores, para com as senhoras, etc.

Quem quisesse subtrair-se às convenções da polidez, progressivamente estabelecidas no decurso de longos séculos, a si próprio tornaria impossível a vida no seio duma sociedade civilizada. Por exemplo, se alguém quisesse acolher os seus convivas em traje de dormir, ir à sociedade sem colarinho nem gravata, sair à rua de chinelos, tomá-lo-iam pelo menos por um grosseirão ou maluco, e muita gente, com toda a razão ficaria gravemente chocada.

" Sem o concurso da alma
tudo isso é mero verniz"
Os ingleses e os americanos toam, às vezes, um pouco à ligeira as regras das conveniências. Conta-se que um general americano, por ocasião duma audiência dada pelo Papa, abeiro-se do Santo Padre muito familiarmente com um “How do you do, Sir”. “Como vai, Sr.?” Essa falta de conveniência excede os limites, mesmo para um americano; mas nós outros devemos observar muito mais estritamente ainda as regras da polidez; toda negligência nos é vedada.

Como vês, meu filho, a presença ou ausência das maneiras cultivadas trai-se constantemente pelo teu andar, pelo modo como te sentas, por tua conversa, teus gestos, olhar, riso, por teu comportamento à mesa, na rua, em sociedade, _até mesmo pelo trajar correto e pelas mãos limpas.

Mas a observância das conveniências ainda não é a educação perfeita. Sem o concurso da alma, tudo isso é mero verniz. A verdadeira cortesia brota dum caráter puro e dum coração cheio de bondade. Impossível apropriar-se dela por formas puramente exteriores.

Se as conveniências não se associarem a um caráter íntegro, as exterioridades da polidez podem encobrir até um espertalhão. Muitas vezes, ai! Uma alma corrompida oculta-se por uma roupa elegante e bem assentada; é o fel no açúcar, é o verme na maçã, tão bela aparência. E, se eu tivesse que escolher, certamente preferiria sentar-me à mesa ao lado dum homem de alma pura, mas que _ horribile dictu _ levasse a faca à boca, a me sentar ao lado do cavalheiro de maneiras perfeitas, que come camarões com elegância suprema, mas que não se constrange de subtrair somas alheias.

Nada é mais verdadeiro do que o provérbio: Beleza sem virtude é flor sem perfume. Contrariamente, a mais singela concha pode esconder uma pérola, e o minério mais grosseiro pode conter ouro.

Na realidade, podemos muito bem escapar à necessidade de escolher. Eu quisera ver em todos os jovens não somente uma alma honesta e um caráter de boa têmpera, mas também as maneiras perfeitas dum homem bem educado."


Fonte: Livro O Moço Educado, Parte I, Capítulo 1, pág. de 07 a 09; Editora Vozes, 1960.



MARIA SEMPRE!


quarta-feira, 15 de julho de 2015

CURSO OFICINA DE CASAMENTO - SSVM


“O casal e a família cristã edificam a Igreja (...)” São João Paulo II

Por Bárbara Guedes

O Curso Oficina de Casamento (para casados, noivos e namorados) foi realizado durante sete sábados, entre os dias 30 de Maio e 11 de Julho. Ao todo, onze casais participaram desse evento promovido pela Sociedade da Santíssima Virgem Maria - SSVM em parceria com o Blog Encontrando Alegria.


Sr. João Francisco e Sra Bárbara,
coordenadores do Evento.
A finalidade do curso foi auxiliar os solteiros na preparação para os desafios que a vida matrimonial lhes apresentará e também ajudar aos casados a resgatar princípios e atitudes que os ajudarão a manter ou aprimorar um relacionamento saudável e que dure a vida inteira. Ao todo foram trabalhados oito temas, como por exemplo: “A arte da comunicação”, “O amor em ação”, “Construindo alicerces sólidos”, entre outros. 





Sr. Lucílio e Sra. Alcione 
testemunham sobre o Curso
"Não temos dúvida de que o Curso "Oficina de Casamento" foi obra da Providência Divina em nossas vidas. Pois vínhamos vivendo uma crise "infindável" em nosso casamento e já não sabíamos o que fazer para restaurá-lo. Com a vivência do Curso, pudemos suprir a nossa carência de informações sobre os nossos papéis como esposos, compreendendo a importância do perdão e o matrimônio como verdadeira vocação. Portanto, fica aqui a nossa gratidão a Deus por não ter desistido de nós e à SSVM por ter nos permitido a oportunidade de participar do Curso. Deus abençoe!"                                                            Sr. Lucílio e Sra. Alcione          


O Curso Oficina de Casamento foi sem fins lucrativos e a taxa de inscrição de R$ 20,00 foi exclusivamente para os materiais distribuídos (apostila e xerox), coffe break e toda a estrutura necessária para o evento. 



Essa é a primeira turma de muitas outras que pretendemos abrir em breve, se Deus quiser!


“De Viver bem a nossa vocação aqui na terra
 depende a nossa felicidade terrena e eterna.”
 (Santa Gianna Beretta Molla)


MARIA SEMPRE!

segunda-feira, 6 de julho de 2015

SÃO JOSÉ VAZ : CARTA DE SERVIDÃO

São José Vaz de Sri Lanka (1651-1711)

Postado por editores do blog

Segue abaixo interessante texto do século XVII que consiste numa fórmula de consagração pessoal. Quem sabe se este exemplo de amor a Nossa Senhora possa inspirar a tantos católicos de nosso tempo a prática louvável de entregar-se todo a ela com o sincero propósito de melhor servir a Deus, Nosso Senhor. Maria Sempre!


TEXTO DA CONSAGRAÇÃO DE SÃO JOSÉ VAZ DE SRI LANKA (1651-1711)


“Saibam quantos esta carta de cativeiro virem, os anjos, os homens, e todas as criaturas, como eu, o Padre José Vaz, me vendo e entrego como escravo perpétuo da Virgem Mãe de Deus por doação livre, espontânea e perfeita, que o direito chama irrevogável entre vivos, a minha pessoa e bens, para que de mim e deles disponha a sua vontade, como verdadeira Senhora Minha. E porque me acho indigno desta honra, suplico ao Anjo da minha guarda, ao glorioso patriarca São José, esposo amantíssimo desta Soberana Senhora, e santo do meu nome, e aos demais cidadãos celestiais, alcancem dela, que me receba no número de seus escravos. E por ser verdade, a firmo do meu nome, e quisera firmar com o sangue do meu coração. Feita na Igreja de Sancoale ao pé do altar da mesma Virgem Maria Mãe de Deus, Senhora da Saúde, hoje 5 de agosto de 1677.”



MARIA SEMPRE!