terça-feira, 30 de agosto de 2011

APOSTOLADO E MONARQUIA

GRUPO DA SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA¹ E DOM BERTRAND ORLEANS E BRAGANÇA



Por Renato César


 No último dia 23 de agosto, esteve em nossa cidade de Montes Claros, MG, Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Dom Bertrand José Maria Orleans e Bragança, príncipe do Brasil. Por ocasião de palestras a serem ministradas na Universidade Estadual de Montes Claros e nos espaços privados de empresários do campo.
Após tomar conhecimento da presença de membros do nosso apostolado, em umas de suas conferências, Sua Alteza quis nos conhecer. Seus assessores imediatamente providenciaram uma reunião reservada entre o grupo da Santíssima Virgem Maria e o Príncipe Dom Bertrand.
Com extremo bom gosto, nossa reunião se passou no fim da tarde, em um  hotel fazenda nas proximidades de Montes Claros. Dentre os vários assuntos abordados junto a Dom Bertrand, citamos a realidade da Igreja local, as formas de piedade e espiritualidade em nossos apostolados, as particularidades próprias da Monarquia e nosso apreço por ela, bem como a vida de alguns santos e documentos da Santa Igreja. E de modo especial, não deixamos de partilhar sobre a nossa luta para conseguirmos a Missa Tridentina, conforme possibilidade dada pelo Motu Proprio Summorum Pontificum, em nossa cidade. Sua Alteza com estimada eloquência soube nos incentivar, assim como mostrar seu ponto de vista, sobretudo, católico, perante nossas pontuações.
 
“Vejo o grupo de vocês como inspirado pelo Espírito Santo e guiado pela Virgem Maria, pois não há explicação natural para sua existência", disse Dom Bertrand, se referindo ter sido ele brotado num terreno assaz impropício. Ele ainda se dispôs a nos presentear com revistas Catolicismo, e vários livros de doutrina e piedade católicas dentre eles o clássico “Reforma Agrária, questão de consciência” de Dr. Plínio Côrrea de Oliveira.




Para nós, fica a alegria de tão sabias palavras e de tão apreciado encontro.

Maria Santíssima Rogai por Nós!

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1-Os blogs Escritos Católicos e Sociedade Apostolado são parte do apostolado do Grupo da Santíssima Virgem Maria.

                                                                 
 

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

PIO XII E OS JUDEUS ROMANOS


  
Por Jesús Colina
 
Conforme documentação descoberta recentemente por historiadores, a ação direta do papa Pio XII salvou a vida de mais de 11.000 judeus em Roma durante a II Guerra Mundial.

O representante da fundação Pave the Way na Alemanha, o historiador e pesquisador Michael Hesemann, descobriu muitos documentos originais de grande importância ao pesquisar os arquivos da igreja de Santa Maria dell'Anima, a igreja nacional da Alemanha em Roma.

A Pave the Way, com sede nos Estados Unidos, fundada pelo judeu Gary Krupp, anunciou o achado em declaração enviada a ZENIT.

“Muitos criticaram Pio XII por guardar silêncio durante as prisões e quando os trens partiram de Roma com 1.007 judeus, que foram enviados para o campo de concentração de Auschwitz”, declarou Krupp. “Os críticos não reconhecem nem sequer a intervenção direta de Pio XII para dar fim às prisões, em 16 de outubro de 1943”.

“Novos achados provam que Pio XII agiu diretamente nos bastidores para impedir as prisões às 2 horas da tarde do mesmo dia em que elas começaram, mas não conseguiu deter o trem que tinha aquele destino tão cruel”, acrescentou.

Segundo um estudo recente do pesquisador Dominiek Oversteyns, havia em Roma 12.428 judeus no dia 16 de outubro de 1943.

“A ação direta do papa Pio XII salvou a vida de mais de 11.400 judeus”, explica Krupp. “Na manhã de 16 de outubro de 1943, quando o papa soube da prisão dos judeus, enviou imediatamente um protesto oficial vaticano ao embaixador alemão, que sabia que não teria resultado algum. O pontífice mandou então seu sobrinho, o príncipe Carlo Pacelli, até o bispo austríaco Alois Hudal, cabeça da igreja nacional alemã em Roma, que, conforme relatos, tinha boas relações com os nazistas. O príncipe Pacelli disse a Hudal que tinha sido enviado pelo papa e que Hudal devia escrever uma carta ao governador alemão de Roma, o general Stahel, pedindo que as prisões fossem canceladas”.

A carta do bispo Hudal ao Generale Stahel dizia: “Precisamente agora, uma fonte vaticana [...] me informou que nesta manhã começou a prisão dos judeus de nacionalidade italiana. No interesse de um diálogo pacífico entre o Vaticano e o comando militar alemão, peço-lhe urgentemente que dê ordem para parar imediatamente estas prisões em Roma e nas regiões circundantes. A reputação da Alemanha nos países estrangeiros exige esta medida, assim como o perigo de que o papa proteste abertamente”.

A carta foi entregue em mãos ao general Stahel por um emissário de confiança do papa Pio XII, o sacerdote alemão Pancratius Pfeiffer, superior geral da Sociedade do Divino Salvador, que conhecia Stahel pessoalmente.

Na manhã seguinte, o general respondeu ao telefone: “Transmiti imediatamente a questão à Gestapo local e a Himmler pessoalmente. E Himmler ordenou que, considerado o status especial de Roma, as prisões sejam interrompidas imediatamente”.

Estes fatos são confirmados também pelo testemunho obtido durante a pesquisa do relator da causa de beatificação de Pio XII, o padre jesuíta Peter Gumpel.

Gumpel declarou ter falado pessoalmente com o general Dietrich Beelitz, que era o oficial de ligação entre o escritório de Kesselring e o comando de Hitler. O general Beelitz ouviu a conversa telefônica entre Stahel e Himmler e confirmou que o general Stahel tinha usado com Himmler a ameaça de um fracasso militar se as prisões continuassem.

Institutos religiosos isentos de inspeções nazistas


Outro documento, “As ações para salvar inumeráveis pessoas da nação judaica”, afirma que o bispo Hudal conseguiu, através dos contatos com Stahel e com o coronel von Veltheim, que “550 instituições e colégios religiosos ficassem isentos de inspeções e visitas da polícia militar alemã”.

Só numa destas estruturas, o Instituto San Giuseppe, 80 judeus estavam escondidos.

A nota menciona também a participação “em grande medida” do príncipe Carlo Pacelli, sobrinho de Pio XII. “Os soldados alemães eram muito disciplinados e respeitavam a assinatura de um alto oficial alemão... Milhares de judeus locais em Roma, Assis, Loreto, Pádua e outras cidades foram salvos graças a esta declaração”.

Michael Hesemann afirma que é óbvio que qualquer protesto público do papa quando o trem partiu teria provocado o recomeço das prisões.

Ele ainda explica que a fundação Pave the Way tem no seu site a ordem original das SS de prender 8.000 judeus romanos, que deveriam ser enviados para o campo de trabalho de Mauthausen e ser retidos como reféns, e não para o campo de concentração de Auschwitz. Pode-se pensar que o Vaticano acreditasse em negociar a libertação deles.

Soube-se também que o Vaticano reconheceu que o bispo Hudal ajudou alguns criminosos de guerra nazistas a fugir da prisão no fim do conflito.

Por causa de sua postura política, o bispo era persona non grata no Vaticano, e foi repreendido por escrito pelo secretário de Estado vaticano, o cardeal Giovanni Battista Montini (futuro papa Paulo VI), por sugerir que o Vaticano ajudasse os nazistas a fugir.

Gary Krupp, diretor geral da Pave the Way, comentou que a fundação “investiu grandes recursos para obter e difundir publicamente todas estas informações para historiadores e peritos. Curiosamente, nenhum dos maiores críticos do papa Pio XII se deu ao trabalho de vir até os Arquivos Vaticanos abertos (e abertos completamente, desde 2006, até o ano de 1939) para fazer estudos originais. Também não consultaram o nosso site gratuito”.

Krupp afirma ter a sincera esperança de que os representantes dos peritos da comunidade judaica romana pesquisem o material original, que se encontra a poucos passos de sua casa.

“Creio que descobriram que mesma existência hoje da que o papa Pio XII chamava ‘esta vibrante comunidade’ deve-se aos esforços secretos deste papa para salvar cada vida”, disse. “Pio XII fez o que pôde, quando estava sob a ameaça de invasão, de morte, cercado por forças hostis e com espiões infiltrados”.

Elliot Hershberg, presidente da Pave the Way Foundation, acrescenta: “No serviço de nossa missão, nos empenhamos em tentar oferecer uma solução para esta controvérsia, que atinge mais de 1 bilhão de pessoas”.

“Temos usado nossos links internacionais para obter e inserir em nosso site 46.000 páginas de documentos originais, artigos originais, testemunhos oculares e entrevistas com especialistas para oferecer esta documentação pronta a historiadores e especialistas.”

“A publicidade internacional deste projeto tem levado, a cada semana, nova documentação, que mostra como estamos nos movendo para eliminar o bloqueio acadêmico que existe desde 1963.”
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 Fonte: www.zenit.org

sábado, 13 de agosto de 2011

NASA: CONTRA MENTIRA ECOLÓGICAS

                      Dr. Spencer, satélite Terra (NASA) e nuvens cirrus. Novo golpe na ciência fraudada.


A verdadeira ciência, aquela que leva em conta os dados coletados no mundo real, acaba de desferir um duro golpe na pseudociência das mudanças climáticas baseada em modelos climáticos computacionais falhos ou fraudados.

Um estudo recentíssimo, de autoria dos Doutores Roy W. Spencer (Climatologista) e William D. Braswell, publicado na revista científica Remote Sensing [arquivo completo em PDF, 11 páginas] no último dia 25.07.2011, revela que a atmosfera do planeta Terra permite a liberação de calor para o espaço em quantidades muito maiores do que os modelos climáticos computacionais alarmistas vinham prevendo.
Esse estudo confirma ainda as conclusões de estudos anteriores de que o CO2 atmosférico retém muito menos calor do que afirmavam os alarmistas do AGA. Tais revelações e conclusões podem parecer pequenas aos olhos dos leigos, mas certamente terão enorme repercussão entre os cientistas. Não obstante, ainda é muito cedo para saber que peso terão (se é que terão) entre aqueles que formulam e impõem políticas ambientais não apenas bastante questionáveis, mas draconianas, i.e., o IPCC-ONU, as ONGs verdes, os legisladores apressados e os governantes cúmplices. [*]

O artigo que comenta os resultados do estudo é de autoria de James M. Taylor, sênior fellow para políticas ambientais do Heartland Institute e editor da publicação Environment & Climate News. A versão original pode ser lida aqui: “New NASA Data Blow Gaping Hole In Global Warming Alarmism”. A seguir, o leitor do M@M tem à disposição uma tradução condensada e adaptada do artigo de James M. Taylor; o texto é necessariamente repetitivo, sem floreios, pois trata de dados, conceitos e questões científicas:
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Dados de um satélite da NASA, coletados entre os anos 2000 e 2011, mostram que a atmosfera da Terra está permitindo que muito mais calor seja liberado para o espaço do que os modelos computacionais alarmistas previram; isso é o que relata um novo estudo publicado no periódico científico Remote Sensing. O estudo indica que ocorrerá muito menos aquecimento global no futuro do que os modelos computacionais da ONU previam, e corrobora estudos anteriores que já indicavam que o dióxido de carbono (CO2) atmosférico retém muito menos calor do que os alarmistas vinham afirmando. [Nota M@M: Outros estudos indicam a possibilidade de um resfriamento global. Leia mais aqui: O Sol pode estar entrando numa fria... e nós também].

O co-autor do estudo, Dr. Roy Spencer, pesquisador-chefe na Universidade do Alabama, em Huntsville, e chefe de equipe do experimento de monitoração “Advanced Microwave Scanning Radiometer”, a bordo do satélite Aqua da NASA, relata que os dados do mundo real coletados pelo satélite Terra, também da NASA, contradizem múltiplas suposições introduzidas nos modelos computacionais alarmistas.

Num comunicado à imprensa, emitido no dia 26.07, o Dr. Spencer declarou: “As observações via satélite sugerem que muito mais energia é perdida para o espaço durante e após um período de aquecimento do que aquela que é apresentada pelos modelos climáticos. Há uma enorme discrepância entre os dados coletados e as previsões, e que é especialmente grande sobre os oceanos”.
Além da descoberta de que o calor efetivamente retido é muito menor do que os modelos computacionais da ONU tinham previsto, os dados do satélite da NASA demonstram que a atmosfera começou a lançar calor para o espaço muito antes do previsto pelos mesmos modelos.
Essas descobertas são extremamente importantes e devem alterar dramaticamente o debate sobre aquecimento global.

Cientistas em todos os lados do debate sobre aquecimento global concordam num ponto, qual seja, quanto calor está sendo diretamente retido pelas emissões humanas de CO2: “não muito” é a conclusão geral. Todavia, a questão mais importante no debate sobre aquecimento global é se as emissões de dióxido de carbono, mesmo indiretamente, irão reter mais calor por causarem grandes acréscimos na umidade atmosférica e na formação de nuvens cirrus. Os modelos climáticos alarmistas pressupõem que as emissões humanas de CO2 indiretamente causam aumentos substanciais na umidade atmosférica e na formação de nuvens cirrus (ambas as condições são bastante eficazes na retenção de calor), mas os dados do mundo real há muito demonstram que isso não está acontecendo, isto é, não está havendo aumento na umidade atmosférica nem aumento na formação de nuvens cirrus.

Os novos dados do satélite Terra são compatíveis com os dados de longo prazo  da NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration) e da NASA, indicando que a umidade atmosférica e a formação de nuvens do tipo cirrus não estão aumentando conforme previsto pelos modelos computacionais alarmistas. Os dados do satélite Terra também corroboram os dados coletados pelo satélite ERBS que mostram que muito mais radiação de ondas longas (i.e., calor) escapou para o espaço entre 1985 e 1999 do que os modelos computacionais previram. Juntos, os dados dos satélites Terra e ERBS mostram que por mais de 25 (vinte e cinco) anos as emissões de CO2, direta ou indiretamente, retiveram muito menos calor que o previsto pelos modelos do IPCC-ONU.
Em resumo, a premissa central dos alarmistas do AGA é que o CO2 deveria estar retendo determinada quantidade de calor na atmosfera terrestre. Contudo, medições obtidas no mundo real mostram exatamente o contrário.

Quando dados objetivos de satélites da NASA relatados em sóbrio periódico científico revisto pelos pares e mostram uma “enorme discrepância” entre os modelos climáticos alarmistas e os fatos do mundo real, a mídia e nossos funcionários públicos eleitos deveriam ter a sabedoria de prestar atenção. Se eles o assim o farão ou não nos mostrará o quão honestos os produtores do alarmismo do AGA realmente são.

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[*] De fato, a publicação desse novo estudo é tão recente e importante que uma muito atenta e gentil leitora, a Dra. Margaret Tse, CEO do Instituto Liberdade, fez questão de transmitir à Redação do M@M o link do artigo a esse respeito. Em nome do Mídia@Mais, agradeço a atenção da Dra. Margaret e dos responsáveis pelo site do Instituto Liberdade, onde, dentre outros, vários artigos  da Editoria de Ambientalismo do M@M estão reproduzidos.


Fonte: www.midiaamais.com.br

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

HOMOFÓBICO, EU?!



Autor: Rafael M. da Cruz

“Os homens abandonaram o uso natural da mulher, se apaixonando uns pelos outros: homens fazendo coisas vergonhosas com homens e experimentando em si o pagamento devido pela sua loucura” (Rom. 1, 27)



Olha, aqui não tenho nada contra quem possui a homossexualidade; inclusive conheço, respeito e até admiro muitos com esta tendência. Pessoas de vida reta e virtuosa. Entretanto, gostaria de refletir sobre este assunto tão delicado submetendo-o a uma comparação.

Que me desculpem as partes envolvidas, mas é uma maneira de facilitar o entendimento do que é discutido. Creio que a situação de um homossexual é semelhante à de um obeso. Não tem nada a ver com gordura não...

É uma questão de tendência, pois como os próprios homossexuais supõem, “um gay já nasce gay”. Bem, na verdade, esta afirmação está errada. Eles, se nascem com a propensão a serem sexualmente atraídos pelos do mesmo sexo, não praticarão, necessariamente, os atos homossexuais.

Voltemos à comparação inicial: assim como obesos têm tendência a engordar, do mesmo modo homossexuais têm tendência homossexual (parece redundante, mas é isso mesmo). Onde quero chegar? Bem, apesar de ser difícil de controlar, ninguém quer ser gordo, pois todos sabem que não é saudável e, discutivelmente, nem bonito. Só que às vezes encontramos pessoas que são obesas por não terem conseguido controlar-se. Tudo bem, afinal é uma questão de saúde. Mas mesmo estas não têm orgulho de serem gordas. O fato é que o caminho de volta da obesidade é claramente mais difícil... 

Onde entram os gays?(sem trocadilho!) Vejamos, um homossexual deveria tentar controlar-se, e até combater a militância gaysista, pois, de fato, o natural e lógico, é o heterossexualismo monogâmico. Práticas homossexuais são imorais, tanto é que um dos maiores desaforos é mandar alguém fazer o que eles fazem (espero que esteja subentendido...). Existem homossexuais que admitem sua imoralidade (e esta idéia de “combater” a que estou me referindo soa como inconcebível a estes, porque o caminho de volta é sempre difícil. Chegam a supor a inexistência de ex gay), mas, daí a quererem convencer-nos de que seria algo correto a prática homossexual, já é um absurdo; pois, afirmo, nem mesmo aqueles que dizem ter orgulho de seu homossexualismo estão bem, afinal, geralmente, sofrem transtornos psicológicos, estão diametralmente opostos à lei natural, sabem de sua afronta ao ensino bíblico-teológico e, dependendo da freqüência de relações sexuais, são submetidos a cirurgias de reparação retal (convenhamos que isso não deve ser nada agradável).

Entretanto, há quem diga conhecer inúmeros gordos e homossexuais felizes por serem como são. Sendo assim, usarei de outra analogia: estas pessoas, se realmente são “felizes” (afinal, podem estar enganando a si mesmas...), assemelham-se aos que têm olfato viciado. Explico-me: quando um indivíduo possui mau hálito e convive com esta realidade constantemente, acaba por não incomodar-se com o próprio odor, apesar de ele existir. De igual modo, os homossexuais. A repetição de suas práticas imorais leva-os a terem-nas como aceitáveis. Anestesiam suas consciências e acomodam-se de tal forma que se convencem da pseudo-moralidade de seus atos. 

Aliás, apesar de as estatísticas anunciarem ser cada vez maior o numero de homossexuais, isto não significa “legalidade”, pois seguindo esta lógica teríamos que validar a SIDA por haver crescido o numero de aidéticos.

Estou comparando o homossexualismo a uma doença? Sim, pois creio ser ele uma doença, mesmo que grupos escusos venham defender o contrário. Todavia não uma doença que ataca necessariamente ao corpo, e sim à mente e, principalmente, o espírito. Ela é conseqüência do Pecado Original.

Reafirmo: aqui não tenho nada contra quem possui a homossexualidade (mera tendência desregrada da natureza decaída); inclusive conheço, respeito e até admiro muitos com esta triste propensão. Pessoas de vida reta e virtuosa que lutam contra suas más inclinações.

Sou contra a promiscuidade, a imoralidade.

Enfim, sou avesso a práticas contrárias a lei divina, venham de onde vier, sejam de quem for, héteros ou homossexuais, direitistas ou esquerdistas, conservadores ou progressistas. 

Não defendo ninguém em específico, assim como não ataco. Quero a verdade, o lícito, o Revelado, patrimônio da única Igreja de Cristo, Católica Apostólica e Romana. 

Quero abrir os olhos para a moralidade e o respeito.

Sou contra o preconceito. A propósito, penso que este é um dos maiores problemas que enfrenta um homossexual.

“Deus, os entregou a imundície de seus corações, de modo que aviltaram eles mesmos seus próprios corpos” (Rom. 1, 24)

MARIA SEMPRE!